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domingo, 6 de junho de 2010

Magos, tradição: CORO CELESTIAL


HISTÓRIA:

Soberano da cadeira do Primórdio, o Arcebispo do Coro Celestial observa seu domínio espiritual. Ele vê que a humanidade abandonou a fé em troca da tecnologia fria e impessoal. Isso é uma grande decadência em relação à Idade Média, quando a Igreja Cristã dominava a Europa e espiritualmente se espalhava por todo o mundo. Mas nem tudo está perdido. Enquanto a escuridão do mundo aumenta, as ovelhas voltam ao seu rebanho. Se o Coro Celestial prevalecer sobre a noite, a manhã trará uma influência enorme a esta Tradição.

O coro vê sua mágika num contexto religioso. Todas as casa de adoração - templos, mosteiros e igrejas - são consideradas como de igual importância; todos os de coração bondoso não passam de fragmentos do Uno. Acima de tudo, os membros do Coro estão preocupados com o bem estar da humanidade. Como os Bons Samaritanos e os líderes religiosos, eles servem os Adormecidos, mantendo a vigilância contra o mal, ajudando os que estão em dificuldade e providenciando orientação através de exemplos ou palavras.

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BIOGRAFIA:


"Olhe dentro de si mesmo e veja a centelha ardente do Uno, e deixe-a explodir num canto!Nós somos muitos, mas estamos em conjunto.Ouça sempre o canto daqueles que estão ao seu redor, e nunca se esqueça do Uno, nossa origem e nosso destino"

As tradições são mal compreendidas umas pelas outras, mas poucas são vistas com tanta antipatia quanto Coro Celestial. É verdade que os Coristas são pública e desavergonhadamente reli-giocêntricos, mas seu ideal ardoroso de Ascensão tem deixado um gosto amargo na boca das outras Tradições. No entanto, existe muito mais nesta Tradição do que seus detratores estão dispostos a perceber.O Coro Celestial não é uma religião, e sim uma meta-religião, destinada a englobar todos os sistemas de crenças. Seus seguidores típicos vêm das Tradições monoteístas ocidentais, mas seria ingênuo concluir que todo Corista é Cristão. Mesmo assim, os membros desta Tradição têm uma filosofia e uma cosmologia comum: No princípio, antes da criação do Tempo, existia o Uno, e o Uno entoou uma Canção gloriosa. O Uno cantou uma canção que introduziu a Vida em si mesmo e transformou-se em muitos.Os Coristas vêem a si mesmos como pastores, e os Adormecidos como seu rebanho. A obrigação do Coro é guiar a humanidade em direção à Ascensão.

Filosofia:Toda a humanidade tem origem do Uno, e nós não seremos felizes enquanto não retornamos a Ele. Juntos, conduziremos os Adormecidos em direção á Ascensão gloriosa. Da mesma forma que somos guiados pela luz do Uno, nossa luz guiará os Adormecidos até que eles se juntem no Abraço do Uno.

Estilo:Esses magos concentram sua Arte com a fé e a determinação. Para eles, sua Arte é o tato do Uno. Eles são apenas os dedos e a língua Dele.

Esfera: Primórdio algumas facções (Filhos de Mitra e Cavaleiros Templários, por exemplo), observam a Esfera da Força.

Focos Comuns: Fogo e a luz, o canto (e, raramente, instrumentos musicais), a água ou o óleo, os símbolos sacros, tato, candelabros, preces.

Organização: O Coro Celestial é estritamente (muitos diriam inflexivelmente) hierárquicos, mantendo muitas das estruturas estabelecidas durante a República Romana. O nível hierárquico e o status são bastante formais. Entretanto, existem muitas facções informais dentro do Coro, baseadas em padrões de crença ou ideologias religiosas (Judaísmo, Zoroastrismo, etc.). Os Coristas discutem freqüentemente quanto ao futuro do Coro, o sexo provável do Uno, os valores da heterodoxia, etc. Discutir tais visões não é mais tão perigoso quanto já foi.
Existem facções no Coro, mas elas estão desaparecendo, em favor da união. Anacoretas vivem sozinhos, nos longínquos da Terra; os Septários são os mais tradicionalistas; os Latitudinários são o oposto: são a favor de mudanças na Tradição, com adoção de elementos menos católicos; os Monistas acreditam na unificação das facções; a Sociedade Alexandrina almeja unir religião e ciência; os Filhos de Mitra cultuam o antigo deus militar Mitra; as Crianças de Albi são remanescentes dos Albigenses, e acreditam na separação dos mundos material e espiritual e estudam a Mágica do Primórdio; os Náxios são mais radicais que as Crianças de Albi; o mais misterioso grupo é o dos Cavaleiros Templários, guerreiros da fé que usam armas para defender o Cristianismo. Eles têm certo receio dos Coristas, por estes aceitarem outras religiões.

Iniciação: Os Coristas procuram muitas vezes seus recrutas em organizações controladas pela igreja com a atuação social. Alguns Despertos espontaneamente através de experiências religiosas poderosas - particularmente aquelas que envolvem música -sem a ajuda do Coro. Aprendizes passam por um catecumenato rigoroso antes dos votos formais.

Acólitos: Padres, chantres, assistentes sociais, fiéis, etc.

Conceitos: Evangelistas, poeta, teólogo, caçador de bruxas, curandeiro, etc.
“O Uno é glorioso e inominável. O Uno carrega todos os nomes já entoados. Ouça a canção que ressoa dentro de você e à sua volta e irá perceber o Uno e Primordial”.

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