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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Vampiros: CLÃ RAVNOS ANTITRIBU

RAVNOS ANTITRIBU

Existe um ditado no Sabá segundo o qual “pode ser melhor fazer um acordo com o próprio demônio do que barganhar com um Ravnos Antitribu”. Você nunca vai se sair bem com nenhum dos dois.
Em noites há muito tempo esquecidas, provavelmente algum tempo depois da Conversão dos Espinhos, uma facção dos Ravnos abandonou sua herança cigana depois de descobrir o Sabá. Apesar da ideologia grandiosa por trás da seita. Esses separatistas se sentiram mais atraídos pela “vida noturna” que esses vampiros levavam (eles não se confundiam com complexos enigmas da dharma Hindu e nem pretendiam subverter suas naturezas Bestiais). O Sabá era composto por vampiros “de verdade” e isso oferecia muitas possibilidades para os embustes maliciosos e a sede de viagem destes jovens dissidentes que mais tarde seriam conhecidos como os primeiros Ravnos Antitribu.
Desde então, os Ravnos Antitribu do Sabá têm tido muito pouco a ver com a seita, servido-a quando lhes é conveniente e, tirando vantagens da falta de comunicação imposta por uma vida de constantes viagens. Algumas pessoas se perguntam por que eles se preocupam com um compromisso de fidelidade, mas quando as informações reunidas por uma rogue viram a mesa em um cerco deste ou quando um Ravnos Antitribu audacioso consegue seduzir uma progênie de um príncipe da Camarilla, todos estes medos desaparecem. Às vezes parece que os Ravnos Antitribu deram as costas para seu clã original somente para se verem livres da presença despótica de seus anciões e esta é a natureza do Sabá.
A existência nômade da maioria dos bandos do Sabá se encaixa perfeitamente com o estilo dos Ravnos Antitribu. A idéia de um refugio permanente é quase um anátema todos os Malandros, preferem servir seus bandos estabelecendo bases temporárias para patrulhar territórios inimigos, sabendo que logo irão levantar acampamento e partir sempre que o bando precisar fazê-lo. Esse tipo de peregrinação é a preferência deles na noite de hoje, mas muitos suspeitam que suas raízes sejam muito mais profundas, tendo origem provavelmente no preconceito contra a raça e a cultura dos ancestrais humanos dos Ravnos Antitribu, e os séculos que eles passaram fugindo da perseguição. Além disso, um Ravnos do Sabá tem menos chance de ficar entediado ou paralisado que seus pares independentes, pois seguem filosofias menos complexas do que eles.
Enquanto um Malandro comum possui um charme jovial que pode lhe render uma ou duas companhias temporárias, os Ravnos Antitribu raramente têm aliados mortais com quem contar regularmente. Os Ravnos seguem o raciocínio do “ame-o e deixe-o”. Eles usam seus talentos sutis com ambos os sexos, tanto para obter prazer pessoal como para reunir informações.
Apesar de serem membros da seita, os Ravnos Antitribu têm um código de conduta tradicional para lidar com seus irmãos de clã.
Aqueles que são de fora do clã podem achar esse código difícil de seguir, mas, mesmo assim, a palavra de um Ravnos Antitribu para seu bando é lei. Em seus acordos verbais, os malandros sempre seguem a regra do “aperto de mão” (como restante do clã), mas vão mais além. Se um vampiro do Sabá exigir um contrato escrito, este será assinado com o sangue do próprio Ravnos Antitribu, retirado mergulhando a pena em uma ferida aberta em seu braço. Esse laço de sangue é tão forte quanto a Vaulderie para uma Ravnos do Sabá e só pode ser quebrado com a Morte Final. A violação desse código ao ofensor uma perda de respeito considerável entre os Ravnos, o que tem sido adotado pela seita como um todo.
Poucos Ranos do Sabá se sente confortáveis em conceder essa garantia a outros vampiros do Sabá que não pertencem ao seu clã, e a maioria se ofende profundamente quando isso lhes é solicitado.

Apelido: Malandros

Aparência: Os Ravnos Sabá costumam adotar estilos do romantismo. Eles têm cabelos pretos, olhos escuros e a pele cor de oliva. Quando estão na estrada, eles se vestem de forma funcional e indefinível (jeans, camisetas e roupas de couro de montar são usadas por ambos os sexos) de forma a não chamar atenção, quando se encontram em território inimigo. No entanto, quando montam acampamento temporários ou tornam-se parte de Conventos Fundeados, eles têm uma tendência a se vestir de uma maneira um pouco mais vaidosa, Os Ravnos Antitribu, tanto homens quando mulheres, usam cores brilantes, quase sempre ornamentando-as com jóias e outros acessórios.

Refúgio: Para Ravnos Antitribu, qualquer lugar escolhido pelo bando como refúgio serve. Eles se escondem onde e quando surge a necessidade, em qualquer tipo de acomodação que houver naquele momento. Quando escolher refíugios permanentes, eles podem se apropriar de velhas mansões em ruinas, celeiros ou outras estruturas similares; ou podem optar pela residencia de um caso amoroso passageiro. Os Ravnos Antitribu tendem a não acumular objetos pessoais (apesar de, na estrada , poderem roubar, trocar ou de alguma outra forma se apossar do que precisam), os Malandros raramente guardam algo por muito tempo. O desafio esta na aquisição e não na posse.


Antecedentes: Os Ravnos do Sabá bscam a escoria da humanidade para tomar como cria. Qualquer pessoa jovem e carismatica, com uma queda pela ilusão pode ser uma Ravnos Antitribu digno de nota. Um raciocinio rapido e uma falta de respeito insensivel pelos sentimentos e a propriedade dos outros tambem são elementos importantes na escolha da pessoa a ser Abraçada. Grande parte do sangue cigano mortal se perdeu e os Rasnos Antitribu é mais um clã no sentido cainita do que um desenvolvimento vampírico das familias Ramanie mortais: muitos Malandors são gorgio (não-ciganos), principalmente nos Estados Unidos e America do Sul.

Criação de Personagem: Em geral, os Ravnos Antritribu têm conceitos solitarios, nômades ou artisticos, embora muito deles sejam tambem criminosos. Eles podem ter qualquer Natureza, normalmente justaposta a um Comportamento radicalmente diferente para confundir as pessoas. Os Atributos Mentais e Sociais são os mais comuns como primarios, tratando Atributos Físicos como secundarios, para suportar penúrias da estrada. A maioria dos Ravnos Antitribu prefere Perícias ao inves de Talentos e Conhecimentos, e pocos tem algum Antecedente que não seja Contados ou Aliados. Muitos Ravnos Antitribu seguem a Trilha Cáraros, a Trilha de Cain ou a Trilha da Morte e Alma, embora alguns mantenham sua humanidade indefinidamente.

Disciplinas: Animalismo - Quimerismo - Fortitude
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Fraqueza: Assim como seus irmãos independentes, os Ravnos Antitribu têm uma longa historia de servir de instrumento aos caprichos mais depravados. Cada Malandro se especializa em ima área de vicio que mais desperta seu interesse e nunca perde uma oportunidade sequer de praticá-la. Na verdade, ele tem de fazer um teste de Autocontrole (dificuldade 6) para resistir a seu vício quando tiver uma chance de satisfazê-lo. Durante a criação do personagem, o jogador dever decidir em que tipo de “crime” seu personagem é viciado. Este vício pode ser bater carteiras, conto do vigário, roubo de automóveis, assassinato ou qualquer conceito (obviamente tal conceito esteja a aprovação da Adiministração).

Criação de Personagem: Em geral, os Ravnos Antritribu têm conceitos solitarios, nômades ou artisticos, embora muito deles sejam tambem criminosos. Eles podem ter qualquer Natureza, normalmente justaposta a um Comportamento radicalmente diferente para confundir as pessoas. Os Atributos Mentais e Sociais são os mais comuns como primarios, tratando Atributos Físicos como secundarios, para suportar penúrias da estrada. A maioria dos Ravnos Antitribu prefere Perícias ao inves de Talentos e Conhecimentos, e pocos tem algum Antecedente que não seja Contados ou Aliados. Muitos Ravnos Antitribu seguem a Trilha Cáraros, a Trilha de Cain ou a Trilha da Morte e Alma, embora alguns mantenham sua humanidade indefinidamente.

Organização: Os Ravnos Antitribu têm uma organização pouco formal, preferindo traçar seus próprios caminhos à noite pelas estradas. Entretando, os Malandros respeitam a perícia e a coragem e, quando se reúnem, contam historias sobre suas próprias realizações, sejam elas matanças de Lupinos ou grandes esquemas elaborados e executados com perfeição. Como é de se esperar, muitas dessas historias são mentiras ou exageros, mas a arte de contá-las é tão apreciada quanto o feito em si.
Os Ravnos do Sabá têm grande dificuldade em tratar com Ravnos e Ciganos, mostrando um ódio particular contra aqueles que descendem de Romanie. Muita gente suspeita que o clã foi, há muito tempo, abandonado pelos vampiros e pelo povo cigano de sangue puro, que trataram os Malandros como seres inferioresm e os Ravnos Antitribu descidiram finalmente devolver a antipatia. Os Ravnos Antitribu oferecem seu “código de honra dos ladrões” aos Ravnos do Sabá e todos os membros da seita, acreditando que ferir um de seus irmãos e irmãs pode levar a outro cisma, que os deixaria completamente sozinhos.

Citação: “Essa é a verdadeira ideologia do Sabá... A liberdade de vagar pelas estrada, alimentar-me onde sentir vontade e me apossar do que der na telha. Essa é a melhor não-vida que eu poderia esperar e eu morreria orgulhoso defendendo-a. Você morrerá por sua pròpria conta. Não é responsabilidade minha...”

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