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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Dragões Metálicos: - Dragões de Bronze




DRAGÕES DE BRONZE

Os dragões de bronze têm um forte senso de justiça e não toleram nenhuma forma de crueldade ou anarquia. Muitos piratas e assaltantes enfrentaram um rápido castigo de um dragão de bronze que usava um disfarce inócuo. Os dragões de bronze também têm uma faceta curiosa, e acham infinitamente fascinantes as atividades de outras criaturas, em especial as vidas dos humanóides. Gostam de se metamorfosear em animais pequenos e amistosos para estudar essas atividades.

Os dragões de bronze gostam de estar perto de águas profundas, doce ou salgada, e são encontrados em áreas costeiras e ilhas temperadas e tropicais. Frequentemente mergulham às profundezas para se refrescar ou caçar pérolas e tesouros submersos.

Os dragões de bronze travam uma luta constante contra as criaturas marinhas malignas, em especial as que ameaçam as costas, como sahuagins, merrows e scrags. Às vezes têm como vizinhos dragões negros ou verdes. Enquanto os dragões de bronze se contentam em viver e deixar viver, os dragões maus raramente estão dispostos a devolver o favor.

Os dragões de bronze preferem fazer covis em cavernas que são acessíveis apenas pela água, mas suas tocas são sempre secas - não põem ovos, dormem ou armazenam tesouros debaixo d'água. Muitas vezes o covil de um dragão de bronze tem uma área inferior que se alaga na maré alta e uma área superior que permanece seca a qualquer momento.

Os dragões de bronze que moram em calabouços muitas vezes vivem perto de rios ou lagos subterrâneos.

IDENTIFICADORES DOS DRAGÕES DE BRONZE

Um dragão de bronze na sua forma verdadeira pode ser reconhecido pelas cristas nervuradas e caneladas que se estendem para trás das faces e dos olhos. as nervuras das cristas terminam em chifres curvos. Esses chifres são lisos, escuros e de seção transversal oval, curvando-se levemente para dentro na direção da espinha do dragão. Os chifres maiores crescem no topo da cabeça. Em dragões mais velhos, os chifres menores frequentemente desenvolvem pontas secundárias. O dragão também tem pequenos chifres no maxilar inferior e no queixo.

O dragão de bronze tem um focinho em forma de bico e língua pontiaguda. Possui um rufo pequeno na cabeça e um alto no pescoço.

O dragão de bronze tem patas com membranas, e outras membranas atrás dos membros dianteiros. Suas escamas são lisas e chatas.

As escamas do filhote são amarelas, matizadas de verde, apenas sugerindo o bronze. À medida que o dragão se aproxima da idade adulta, sua cor se torna mais profunda e alcança um tom de bronze mais escuro e intenso. Os dragões muito velhos desenvolve uma tonalidade preta azulada nas bordas das escamas. Suas pupilas se desvanecem com a idade, até que nos mais velhos os olhos parecem globos verdes incandescentes. São acompanhados por um cheiro de maresia.

Quando um dragão de bronze é visto de baixo, suas asas mostram um sarapintado verde nas beiradas posteriores. O bordo de fuga da membrana alar junta-se ao corpo atrás das pernas traseiras, no ponto em que a cauda se encontra com a pelve.

A maior parte das falanges alares é muito curta, formando um rufo largo logo além do polegar alar. A falange mais interna é a mais comprida e proporciona a maior parte da sustentação das asas, juntamente com um olecrânio alar modificado no "cotovelo" do membro alar. Esse arranjo permite que o dragão use as asas como grandes nadadeiras debaixo d'água. Um dragão de bronze consegue bater as asas quando está submerso, e literalmente voa pela água.

HÁBITOS

O dragão de bronze passa grande parte do tempo em forma assumida, normalmente de um pequeno animal ou humanóide mais velho. Esse disfarce serve à natureza curiosa do dragão, pois lhe dá a chance de observar o mundo sem chamar atenção sobre si mesmo, nem perturbar o fluxo dos acontecimentos. Os dragões de bronze dão valor à ordem moral e ao altruísmo.

Os dragões de bronze frequentemente se reúnem com outros da mesma espécie, tornando-se os mais gregários dos dragões verdadeiros. Quando estão na forma natural, às vezes nadam ou brincam juntos nas ondas. Reúnem-se ainda mais frequentemente quando usam formas assumidas, em especial quando estão observando algum evento que lhes interesse. Acham fascinante a arte da guerra, e muitos serviram em exércitos combatendo por boas causas. Depois, podem passar décadas debatendo o decurso da guerra, suas causas e consequências.

Apesar de não lhes faltar o orgulho dos dragões, eles apreciam a companhia dos humanos e de outros humanóides. Consideram as criaturas "menores" como tão merecedoras de sobrevivência e felicidade como eles mesmos. Quando está em companhia de humanóides, um dragão de bronze normalmente assume forma humanóide, tanto por motivos práticos (pode ser muito difícil colocar um adulto de bronze no interior de um chalé à beira mar) quanto para manter os humanóides à vontade. Os dragões de bronze têm grande prazer em testar o senso de decência dos estranhos, fazendo-se passar por paupérrimos vagabundos das praias, marujos naufragados ou primitivos sem malícia. Uma criatura inescrupulosa que tente enganar, intimidar, roubar ou matar um dragão disfarçado logo encontra mais problemas do que esperava, quando o dragão se revela. Uma criatura que se comporte bem pode nunca ficar sabendo que chegou a encontrar um dragão de bronze. Ainda assim, uma boa conduta conquista o respeito do dragão e normalmente é lembrada, para talvez ser recompensada algum dia.

A maioria dos dragões de bronze fica em constante vigilância contra piratas, desastres naturais e navios em perigo. Muitos marinheiros naufragados foram resgatados pela intervenção oportuna de um dragão de bronze. Devido ao fato de que os dragões de bronze normalmente realizam esses resgates quando estão disfarçados de algo diferente, os seres que eles salvam frequentemente não se dão conta de quem exatamente foi seu benfeitor.

O namoro e o acasalamento dos dragões de bronze é sempre um assunto deliberado e respeitoso. Os dragões de bronze se acasalam para a vida toda, e muitas vezes se recusam a tomar um novo companheiro após a morte do cônjuge original. Sempre tomam boa conta dos ovos e dos filhotes, e os defendem até a morte se necessário.

Os dragões de bronze comem plantas aquáticas e algumas variedades de animais marinhos. Apreciam especialmente a carne de tubarão, e muitas vezes passam dias no mar caçando tubarões. Também se alimentam de pérolas de vez em quando. Muitas vezes têm pérolas nos covis, como tesouros ou como petiscos. Também admiram outros tesouros marinhos, como fragmentos de coral e âmbar raro. Apesar de não o confessarem, seu metal favorito é o ouro, que não se mancha nas tocas úmidas.

Os dragões de bronze normalmente atacam somente em auto-defesa ou para defender os que não podem fazê-lo sozinhos. Não gostam de matar nada que não planejem comer, e fazem um esforço especial para eliminar os animais que estão apenas se defendendo. Normalmente tentam distrair com comida os animais que os atacam, usando seu sopro de repulsão para afastá-los se a distração falhar. Contra inimigos inteligentes, os dragões de bronze quase sempre tentam negociar, mas tomam precauções contra o fingimento.

Muitas vezes um dragão de bronze imagina um modo de sair vitorioso de um conflito sem causar danos, abandonando um inimigo numa ilha ou arrancando o mastro de um navio no mar, por exemplo.

Sopro: Os Dragões de Bronze possuem dois tipos de sopro. Um cone de gaz repulsivo e uma rajada de eletricidade.

Combate: Os Dragões de Bronze detestam matar animais e farão de tudo para suborná-los(em geral com comida) ou forçá-los magicamente a se retirar. Eles utilizam sua habilidade de Detectar Pensamento para descobrir as reais intenções das criaturas inteligentes. Quando atacam cegam seu oponente com névoa e investem furiosamente a partir do ar e arrebatam os alvos. Contra adversários em ambientes maritimos, eles conjuram uma tempestade, ou usam suas caudas para rasgar cascos de embarcações. quando um Dragão de Cobre quer demosntrar clemência os navios podem ser simplismente detidos( por ausencia de vento) , cercados de névoa ou terem seus mastros quebrados.

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